quarta-feira, setembro 06, 2006
ECOS DA HISTÓRIA - A Ordem Sagrada dos Cavaleiros Teutónicos.
A Ordem dos Cavaleiros Teutónicos foi fundada em 1.190 por Cruzados germanicos na Palestina e foi reconhecida pelo Papa em 1.199. Instituída depois dos Cavaleiros Templários, e dos Hospitalários, restringiu a admissão à Ordem, apenas aos membros da nobreza germanica.
Após a derrota das forças cristãs no Oriente Médio, os cavaleiros mudaram-se para a Transilvânia em 1211, a convite do Rei André II da Hungria, onde fundam a cidade de Kronstadt (actual Brasov, na Romênia) mas foram expulsos em 1225.
Transferiram-se então para o norte da Polónia, onde criaram o Estado independente da Ordem Teutônica. A agressividade da Ordem ameaçava os países vizinhos, em especial o Reino da Polónia e o Grão-Ducado da Lituânia.
Em 1.229 os Cavaleiros Teutônicos começaram uma cruzada para converter e pacificar os eslavos pagãos da Prússia. Eles esmagaram os eslavos nativos e adoptaram para si um estatuto de semideuses.
Em 1410, na Batalha de Grunwald (Tannenberg), um exército combinado polaco-lituano comandado pelo rei polaco Ladislaw II Jagiello, derrotou a Ordem e pôs fim a seu poderio militar. O poder da Ordem continuou a declinar até 1525, quando seu Grão-Mestre, Alberto de Brandemburgo, converteu-se ao luteranismo e assumiu o título e os direitos de Duque hereditário da Prússia (embrião do Reino da Prússia, catalisador do futuro Império Alemão).
O Grão-Magistério foi então transferido para Mergentheim, de onde os Grão-Mestres continuavam a administrar as consideráveis posses da Ordem na Alemanha. Em 1809, quando Napoleão determinou a sua extinção, a Ordem perdeu as suas últimas propriedades seculares, mas logrou sobreviver até o presente.
No decreto papal emitido por Pio XI a 21 de Novembro de 1929 transformava os cavaleiros teutónicos numa ordem clerical composta por sacerdotes, padres e freiras.Atualmente, trabalha primordialmente com objetivos assistenciais. A cruz teutónica está na origem da célebre "cruz de ferro" utilizada nas forças armadas alemãs, ainda em uso.
A forma impiedosa de combater o inimigo rendeu aos Teutónicos, a reputação de guerreiros crueis.
Os Cavaleiros Teutónicos tornaram-se cínicos, e acreditavam que a eliminação total do inimigo era o único meio de erradicar rapidamente o mal. Para atingir os seus objetivos, o seu treino militar era exímio.
Os membros desta Ordem normalmente sempre foram fortes e refletem o seu apurado treino militar. Vestidos para a batalha são iguais aos demais cavaleiros; em alguns casos um Teutónico podia ter alguns suplementos opcionais alinhavados no vestuário, normalmente batas brancas e adornadas com uma cruz preta.
Após as batalhas da Idade Média, durante vários séculos, um pequeno grupo dos Teutónicos serviu em Viena como uma pequena chama que mantinha viva a Ordem; porém, agora que a Ordem dos Cavaleiros Teutónicos foi restabelecida, eles readquiriram sua antiga sede no Castelo de Marienburg. Os membros da Ordem são encarados pela população em geral, como pessoas normais pertencentes a uma Ordem semiclerical, dedicada ao trabalho de caridade; mas tambem se contava que os membros da Ordem tinham força para dobrar barras de ferro.
Os membros da ordem são muito reservados e raramente revelam a sua identidade em público. Esta é a única Ordem que obriga os seus membros às antigas regras de não manter contatos familiares. Os fundos financeiros são quase impossíveis de serem localizados e os seus detalhes pessoais protegidos, até mesmo de Teutônicos da mesma categoria.
Os Teutónicos tiveram sempre grande disponibilidade para o combate. Isto valeu-lhes a fama de possuírem um temperamento agressivo. Este tipo de atitude foi interpretado frequentemente pelos Hospitalários e Templários como puro instinto animal. As outras Ordens não apreciavam o ódio e a preocupação com que o Teutônicos agiam com os inimigos.
Os Teutónicos normalmente ficavam frustrados com estratégias, tácticas e manobras politicas de longo prazo.
Eles repugnavam o artifício ou as tácticas subtis e acreditavam na confrontação frente-a-frente como a melhor tática de aproximação. Isto os conduziu frequentemente, em desentendimentos com os Hospitalários e Templários. Por vezes os Teutónicos quando fora da Ordem, ignoravam as instruções dos próprios oficiais, se julgassem que as mesmas eram impróprias ou incorrectas.
A Ordem dos Cavaleiros Teutónicos foi fundada em 1.190 por Cruzados germanicos na Palestina e foi reconhecida pelo Papa em 1.199. Instituída depois dos Cavaleiros Templários, e dos Hospitalários, restringiu a admissão à Ordem, apenas aos membros da nobreza germanica.
Após a derrota das forças cristãs no Oriente Médio, os cavaleiros mudaram-se para a Transilvânia em 1211, a convite do Rei André II da Hungria, onde fundam a cidade de Kronstadt (actual Brasov, na Romênia) mas foram expulsos em 1225.
Transferiram-se então para o norte da Polónia, onde criaram o Estado independente da Ordem Teutônica. A agressividade da Ordem ameaçava os países vizinhos, em especial o Reino da Polónia e o Grão-Ducado da Lituânia.
Em 1.229 os Cavaleiros Teutônicos começaram uma cruzada para converter e pacificar os eslavos pagãos da Prússia. Eles esmagaram os eslavos nativos e adoptaram para si um estatuto de semideuses.
Em 1410, na Batalha de Grunwald (Tannenberg), um exército combinado polaco-lituano comandado pelo rei polaco Ladislaw II Jagiello, derrotou a Ordem e pôs fim a seu poderio militar. O poder da Ordem continuou a declinar até 1525, quando seu Grão-Mestre, Alberto de Brandemburgo, converteu-se ao luteranismo e assumiu o título e os direitos de Duque hereditário da Prússia (embrião do Reino da Prússia, catalisador do futuro Império Alemão).
O Grão-Magistério foi então transferido para Mergentheim, de onde os Grão-Mestres continuavam a administrar as consideráveis posses da Ordem na Alemanha. Em 1809, quando Napoleão determinou a sua extinção, a Ordem perdeu as suas últimas propriedades seculares, mas logrou sobreviver até o presente.
No decreto papal emitido por Pio XI a 21 de Novembro de 1929 transformava os cavaleiros teutónicos numa ordem clerical composta por sacerdotes, padres e freiras.Atualmente, trabalha primordialmente com objetivos assistenciais. A cruz teutónica está na origem da célebre "cruz de ferro" utilizada nas forças armadas alemãs, ainda em uso.
A forma impiedosa de combater o inimigo rendeu aos Teutónicos, a reputação de guerreiros crueis.
Os Cavaleiros Teutónicos tornaram-se cínicos, e acreditavam que a eliminação total do inimigo era o único meio de erradicar rapidamente o mal. Para atingir os seus objetivos, o seu treino militar era exímio.
Os membros desta Ordem normalmente sempre foram fortes e refletem o seu apurado treino militar. Vestidos para a batalha são iguais aos demais cavaleiros; em alguns casos um Teutónico podia ter alguns suplementos opcionais alinhavados no vestuário, normalmente batas brancas e adornadas com uma cruz preta.
Após as batalhas da Idade Média, durante vários séculos, um pequeno grupo dos Teutónicos serviu em Viena como uma pequena chama que mantinha viva a Ordem; porém, agora que a Ordem dos Cavaleiros Teutónicos foi restabelecida, eles readquiriram sua antiga sede no Castelo de Marienburg. Os membros da Ordem são encarados pela população em geral, como pessoas normais pertencentes a uma Ordem semiclerical, dedicada ao trabalho de caridade; mas tambem se contava que os membros da Ordem tinham força para dobrar barras de ferro.
Os membros da ordem são muito reservados e raramente revelam a sua identidade em público. Esta é a única Ordem que obriga os seus membros às antigas regras de não manter contatos familiares. Os fundos financeiros são quase impossíveis de serem localizados e os seus detalhes pessoais protegidos, até mesmo de Teutônicos da mesma categoria.
Os Teutónicos tiveram sempre grande disponibilidade para o combate. Isto valeu-lhes a fama de possuírem um temperamento agressivo. Este tipo de atitude foi interpretado frequentemente pelos Hospitalários e Templários como puro instinto animal. As outras Ordens não apreciavam o ódio e a preocupação com que o Teutônicos agiam com os inimigos.
Os Teutónicos normalmente ficavam frustrados com estratégias, tácticas e manobras politicas de longo prazo.
Eles repugnavam o artifício ou as tácticas subtis e acreditavam na confrontação frente-a-frente como a melhor tática de aproximação. Isto os conduziu frequentemente, em desentendimentos com os Hospitalários e Templários. Por vezes os Teutónicos quando fora da Ordem, ignoravam as instruções dos próprios oficiais, se julgassem que as mesmas eram impróprias ou incorrectas.