sábado, fevereiro 10, 2007
Sobrevivente conta que turistas foram apedrejadas até à morte
A única sobrevivente do ataque em que morreram duas turistas italianas, em Cabo Verde, contou este sábado à estação televisiva Sky TG24 que as mulheres foram levadas para um bosque, apedrejadas e abandonadas numa cova.
Agnese, de 17 anos, escapou com vida, mas sofreu fracturas e precisou de levar 18 pontos na cabeça, estando ainda internada num hospital de Cabo Verde.
«Era suposto o Sandro levar-nos a jantar mas levou-nos para o meio do bosque e depois fez o que fez», contou Agnese à estação italiana.
A jovem contou que foi agredida e quando recuperou a consciência arrastou-se para fora do buraco e procurou ajuda.
«De manhã, comecei a caminhar e vim até Ponta Maria a pé, onde consegui regressar à aldeia onde estavam os meus amigos, que me levaram ao hospital e à polícia», relatou.
Agnese disse que tinha sido convidada, juntamente com as outras duas italianas, para jantar por um dos atacantes, um homem que alegadamente teria mantido um relacionamento com uma das vítimas.
Os agressores terão imobilizado as vítimas depois de as terem atacado com um spray e levado as turistas para um bosque onde tinham escavado uma cova.
As duas turistas que acompanhavam Agnese, com 28 e 33 anos, também terão sido agredidas com pedras.
A notícia do ataque, que aconteceu sexta-feira, chocou os italianos, que consideram o arquipélago de Cabo Verde como um paraíso para veraneantes e praticantes de windsurf.
O primeiro-ministro Romano Prodi afirmou-se «chocado e horrorizado», num contacto estabelecido a partir da Índia, onde se encontra numa visita governamental, de acordo com a agência noticiosa Apcom.
Os corpos das duas vítimas mortais foram encontrados semi-enterrados perto da zona balnear de Fontona.
As três turistas italianas faziam parte de um grupo de surfistas que tinham chegado dia 4 de Fevereiro à ilha do Sal e deveriam partir domingo.
Diário Digital / Lusa
10-02-2007 16:58:00
A única sobrevivente do ataque em que morreram duas turistas italianas, em Cabo Verde, contou este sábado à estação televisiva Sky TG24 que as mulheres foram levadas para um bosque, apedrejadas e abandonadas numa cova.
Agnese, de 17 anos, escapou com vida, mas sofreu fracturas e precisou de levar 18 pontos na cabeça, estando ainda internada num hospital de Cabo Verde.
«Era suposto o Sandro levar-nos a jantar mas levou-nos para o meio do bosque e depois fez o que fez», contou Agnese à estação italiana.
A jovem contou que foi agredida e quando recuperou a consciência arrastou-se para fora do buraco e procurou ajuda.
«De manhã, comecei a caminhar e vim até Ponta Maria a pé, onde consegui regressar à aldeia onde estavam os meus amigos, que me levaram ao hospital e à polícia», relatou.
Agnese disse que tinha sido convidada, juntamente com as outras duas italianas, para jantar por um dos atacantes, um homem que alegadamente teria mantido um relacionamento com uma das vítimas.
Os agressores terão imobilizado as vítimas depois de as terem atacado com um spray e levado as turistas para um bosque onde tinham escavado uma cova.
As duas turistas que acompanhavam Agnese, com 28 e 33 anos, também terão sido agredidas com pedras.
A notícia do ataque, que aconteceu sexta-feira, chocou os italianos, que consideram o arquipélago de Cabo Verde como um paraíso para veraneantes e praticantes de windsurf.
O primeiro-ministro Romano Prodi afirmou-se «chocado e horrorizado», num contacto estabelecido a partir da Índia, onde se encontra numa visita governamental, de acordo com a agência noticiosa Apcom.
Os corpos das duas vítimas mortais foram encontrados semi-enterrados perto da zona balnear de Fontona.
As três turistas italianas faziam parte de um grupo de surfistas que tinham chegado dia 4 de Fevereiro à ilha do Sal e deveriam partir domingo.
Diário Digital / Lusa
10-02-2007 16:58:00
# posted by Rukas @ 10:54 da tarde 
