sexta-feira, março 23, 2007

 
Futebol
«Não vou ser condenado» (Valentim Loureiro)

Valentim Loureiro, arguido no caso «Apito Dourado», manifestou esta noite a convicção de que não será condenado, alegando que este processo «está baseado em factos mas também nalguma ficção», na «Grande Entrevista» da RTP1, conduzida pela jornalista Judite de Sousa.

ASF «Vou sair deste processo sem ser culpado de nada. Não vou ser condenado. O processo está baseado em factos mas também nalguma ficção», afirmou Valentim Loureiro.
Valentim Loureiro negou ter exercido influência para que o ex-presidente do Conselho de Arbitragem, Pinto de Sousa (também arguido no processo «Apito Dourado»), integrasse a comitiva do então primeiro-ministro Durão Barroso numa visita a Moçambique, em 2004, como forma de pagamento pelo facto de ter ajudado nas nomeações de árbitros para jogos do Gondomar, conforme defende o Ministério Público.
Questionado sobre uma notícia publicada hoje no jornal «Correio da Manhã, segundo a qual teria alegadamente «seguido» o procurador Carlos Teixeira, instrutor do processo «Apito Dourado», Valentim Loureiro ripostou: «É mentira! Nunca persegui ninguém. O meu advogado está a analisar este assunto e vai actuar judicialmente. Isso não tem pés nem cabeça...»
Valentim Loureiro disse ainda que aceitou participar na «Grande Entrevista» para se defender das «acusações judiciais que foram passando para o opinião pública, ao longo de três anos, sem que pudesse contestá-las». E rematou assim: «A comunicação social não me tem poupado. Se eu não tivesse grande resistência, ou estava num cemitério ou num hospital de malucos.»

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