sexta-feira, março 23, 2007

 
Impressões Digitais: Um café e uma «bolacha»Davide Pinheiro
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A recente «coligação» entre o Starbucks o Concord Music Group mostra que o negócio da música deixou de estar fechado em si próprio e que se quiser sobreviver tem que unir esforços com outro tipo de indústrias, neste caso uma cadeia de cafés.

Com a perda de importância das grandes cadeias de venda de música, e recentemente algumas até fecharam, ter um disco acessível num local aparentemente inesperado pode ser uma agradável surpresa, tão saborosa quanto um muffin`.
Mais curioso ainda, é o facto de Paul McCartney ser o primeiro nome escolhido. Da parte do ex-Beatle, é o reconhecimento que os discos que tanto ajudou a vender já não são o que eram. Do lado editorial, é a opção por um músico transversal a todos os públicos.
Resta saber, e face à ausência da cadeia Starbucks de solo português, se o álbum terá uma distribuição tradicional ou se teremos que o encomendar junto com um descafeinado? Se a moda pega, ainda poderemos encontrar um CD numa cervejaria ou num restaurante tradicional.

23-03-2007
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