sábado, março 03, 2007
Mendes diz que cada português paga mais 330€/ano em impostos
O líder do PSD, Marques Mendes, voltou hoje a criticar o aumento da carga fiscal nos últimos dois anos, assinalando que, em média, cada português está a pagar mais 330 euros de impostos anualmente. «Todos os impostos aumentaram», disse Marques Mendes, durante um almoço com militantes em Coruche, distrito de Santarém, onde aproveitou para fazer um balanço dos últimos dois anos de governação socialista.
Um aumento que, segundo Marques Mendes, teve como resultado que, em média, cada português esteja a pagar «mais 330 euros de impostos» por ano.
«Aumentam impostos para engordar a máquina do Estado», criticou, apontando um caminho oposto.
«O caminho é criar condições para baixar impostos», disse, recuperando igualmente outras críticas que os social-democratas têm feito à governação «injusta» do executivo socialista, como a ausência de «sensibilidade social».
Ainda em jeito de balanço dos dois anos de governação socialista, Marques Mendes reiterou as críticas à «propaganda» do Governo, lamentando que o país esteja «muito anestesiado».
«É preciso acordar antes que seja tarde, acordar deste clima de anestesia», apelou, lembrando o «pântano» em que o país caiu no final do Governo socialista de António Guterres.
No início da sua intervenção, o líder social-democrata falou ainda dos «valores» e «princípios» que orientam o partido, recusando que o PSD seja um partido de direita.
«Não somos um partido de direita. Somos um partido social-democrata, liberal na economia», sublinhou.
Questionado no final do almoço sobre a razão porque sentiu necessidade de fazer esta afirmação, Marques Mendes desvalorizou a questão, afirmando que é uma ideia que transmite em muitos discursos.
«O PSD é um partido social-democrata que vai do cento-direita ao centro- esquerda, que valoriza a liberdade da economia, mas, ainda mais, a justiça social», salientou.
Ao longo do seu discurso, Marques Mendes falou ainda repetidas vezes de «credibilidade» e «seriedade» e da necessidade do partido ter «convicções, determinação e coragem».
Usando o exemplo da freguesia do Couço, um «bastião» comunista, Marques Mendes apelou aos militantes para sejam ousados e determinados.
«No Couço, vamos mostrar que não há impossíveis na vida e que também aí a social-democracia vai entrar», disse.
Diário Digital / Lusa
03-03-2007 18:28:00
O líder do PSD, Marques Mendes, voltou hoje a criticar o aumento da carga fiscal nos últimos dois anos, assinalando que, em média, cada português está a pagar mais 330 euros de impostos anualmente. «Todos os impostos aumentaram», disse Marques Mendes, durante um almoço com militantes em Coruche, distrito de Santarém, onde aproveitou para fazer um balanço dos últimos dois anos de governação socialista.
Um aumento que, segundo Marques Mendes, teve como resultado que, em média, cada português esteja a pagar «mais 330 euros de impostos» por ano.
«Aumentam impostos para engordar a máquina do Estado», criticou, apontando um caminho oposto.
«O caminho é criar condições para baixar impostos», disse, recuperando igualmente outras críticas que os social-democratas têm feito à governação «injusta» do executivo socialista, como a ausência de «sensibilidade social».
Ainda em jeito de balanço dos dois anos de governação socialista, Marques Mendes reiterou as críticas à «propaganda» do Governo, lamentando que o país esteja «muito anestesiado».
«É preciso acordar antes que seja tarde, acordar deste clima de anestesia», apelou, lembrando o «pântano» em que o país caiu no final do Governo socialista de António Guterres.
No início da sua intervenção, o líder social-democrata falou ainda dos «valores» e «princípios» que orientam o partido, recusando que o PSD seja um partido de direita.
«Não somos um partido de direita. Somos um partido social-democrata, liberal na economia», sublinhou.
Questionado no final do almoço sobre a razão porque sentiu necessidade de fazer esta afirmação, Marques Mendes desvalorizou a questão, afirmando que é uma ideia que transmite em muitos discursos.
«O PSD é um partido social-democrata que vai do cento-direita ao centro- esquerda, que valoriza a liberdade da economia, mas, ainda mais, a justiça social», salientou.
Ao longo do seu discurso, Marques Mendes falou ainda repetidas vezes de «credibilidade» e «seriedade» e da necessidade do partido ter «convicções, determinação e coragem».
Usando o exemplo da freguesia do Couço, um «bastião» comunista, Marques Mendes apelou aos militantes para sejam ousados e determinados.
«No Couço, vamos mostrar que não há impossíveis na vida e que também aí a social-democracia vai entrar», disse.
Diário Digital / Lusa
03-03-2007 18:28:00
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