quarta-feira, março 07, 2007
Sintra: Pais protestam contra más condições de escola
Os pais dos alunos da Escola EB1/JI da Tapada das Mercês, em Sintra, realizam hoje um protesto contra as más condições de funcionamento da escola, numa acção promovida pela associação de pais.
Maria João Pereira, mãe de duas alunas do 2º e 3º anos do 1º ciclo e membro da Associação de Pais, refere que a Escola EB1/JI da Tapada das Mercês «apresenta alguns defeitos estruturais, os quais se têm agravado no decorrer do presente ano lectivo».
Por exemplo, «chove dentro de algumas salas de aula, nas escadas e até na cozinha», o que impossibilita a utilização destas salas, «não só pela presença de água nas mesmas como também pelo facto de os respectivos quadros eléctricos terem sido desligados, por risco de curto-circuito».
«Existem outras salas que funcionam de luzes desligadas e com baldes a aparar as goteiras», adianta Maria João Pereira.
A falta de energia eléctrica nestas salas «implica que no início do turno da manhã e o final do turno da tarde, por manifesta falta de visibilidade, os docentes se desdobrem em actividades lúdicas tentando manter a atenção dos alunos», refere Maria João Pereira.
Esta escola tem horário duplo (uma turma no horário das 8h00 às 13h00 e outra no horário das 13h15 às 18h15), «o que significa que por cada sala não utilizada há prejuízo directo de duas turmas», sublinha esta encarregada de educação.
«Apesar de todos os esforços desenvolvidos desde 2003 junto da Câmara de Municipal de Sintra e da empresa municipal EDUCA, quer por parte da coordenadora da escola, de pais a título individual e da respectiva associação de pais, e apesar do drástico agravamento das condições desde Novembro 2006, a situação continua sem resolução à vista», acusa Maria João Pereira.
A Lusa contactou o gabinete do vereador da coligação Mais Sintra Luís Patrício, que tem o pelouro da Educação, mas não foi possível obter uma reacção em tempo útil.
Diário Digital / Lusa
07-03-2007 10:21:44
Os pais dos alunos da Escola EB1/JI da Tapada das Mercês, em Sintra, realizam hoje um protesto contra as más condições de funcionamento da escola, numa acção promovida pela associação de pais.
Maria João Pereira, mãe de duas alunas do 2º e 3º anos do 1º ciclo e membro da Associação de Pais, refere que a Escola EB1/JI da Tapada das Mercês «apresenta alguns defeitos estruturais, os quais se têm agravado no decorrer do presente ano lectivo».
Por exemplo, «chove dentro de algumas salas de aula, nas escadas e até na cozinha», o que impossibilita a utilização destas salas, «não só pela presença de água nas mesmas como também pelo facto de os respectivos quadros eléctricos terem sido desligados, por risco de curto-circuito».
«Existem outras salas que funcionam de luzes desligadas e com baldes a aparar as goteiras», adianta Maria João Pereira.
A falta de energia eléctrica nestas salas «implica que no início do turno da manhã e o final do turno da tarde, por manifesta falta de visibilidade, os docentes se desdobrem em actividades lúdicas tentando manter a atenção dos alunos», refere Maria João Pereira.
Esta escola tem horário duplo (uma turma no horário das 8h00 às 13h00 e outra no horário das 13h15 às 18h15), «o que significa que por cada sala não utilizada há prejuízo directo de duas turmas», sublinha esta encarregada de educação.
«Apesar de todos os esforços desenvolvidos desde 2003 junto da Câmara de Municipal de Sintra e da empresa municipal EDUCA, quer por parte da coordenadora da escola, de pais a título individual e da respectiva associação de pais, e apesar do drástico agravamento das condições desde Novembro 2006, a situação continua sem resolução à vista», acusa Maria João Pereira.
A Lusa contactou o gabinete do vereador da coligação Mais Sintra Luís Patrício, que tem o pelouro da Educação, mas não foi possível obter uma reacção em tempo útil.
Diário Digital / Lusa
07-03-2007 10:21:44
# posted by Rukas @ 10:40 da manhã 
