quinta-feira, abril 12, 2007
Piano de John Lennon «testemunha» execução de atrasado mental
O piano em que o «beatle» John Lennon compôs a canção pacifista «Imagine», em 1971, esteve na quarta-feira junto da prisão de Huntsville, Texas, onde foi executado um homem considerado atrasado mental, disseram fontes prisionais.
James Lee Clark demorou sete minutos a morrer após a injecção letal e fora condenado à pena capital por violação e assassínio de uma rapariga de 17 anos, em 1993.
Os advogados de Clark alegaram que ele não tem capacidade para distinguir o bem do mal.
«O que este homem fez foi violento e a pena de morte é violenta», comentou Caroline True, que está a realizar um documentário sobre o piano de Lennon como símbolo de paz.
Quando um funcionário prisional perguntou a Clark se tinha algo a dizer antes de receber a injecção mortal, o condenado respondeu, com um sorriso: «Não sei. Não sei que dizer.»
Ao aperceber-se, através do vidro, que estavam ali testemunhas para assistirem à sua execução, disse: «Não sabia que estava ali alguém. Olá!»
Clark é o 12.º executado neste ano no Texas e execução ocorreu duas horas depois de o Supremo Tribunal dos EUA rejeitar o recurso para a suspender.
O Texas é o estado que mais aplica a pena de morte, elevando-se o número de execuções para 360, desde que aquela sanção foi reinstaurada em 1976.
No total dos Estados Unidos, já foram executadas 1970 pessoas, desde aquela data.
O piano de John Lennon, um Steinway vertical, será levado a Dallas, para celebrar, a 22 de Novembro, o 44.º aniversário do assassínio do Presidente John Kennedy.
Johm Lennon foi assassinado a 8 de Dezembro de 1980, em Nova Iorque, à saída da sua residência.
Diário Digital / Lusa
12-04-2007 6:48:00
O piano em que o «beatle» John Lennon compôs a canção pacifista «Imagine», em 1971, esteve na quarta-feira junto da prisão de Huntsville, Texas, onde foi executado um homem considerado atrasado mental, disseram fontes prisionais.
James Lee Clark demorou sete minutos a morrer após a injecção letal e fora condenado à pena capital por violação e assassínio de uma rapariga de 17 anos, em 1993.
Os advogados de Clark alegaram que ele não tem capacidade para distinguir o bem do mal.
«O que este homem fez foi violento e a pena de morte é violenta», comentou Caroline True, que está a realizar um documentário sobre o piano de Lennon como símbolo de paz.
Quando um funcionário prisional perguntou a Clark se tinha algo a dizer antes de receber a injecção mortal, o condenado respondeu, com um sorriso: «Não sei. Não sei que dizer.»
Ao aperceber-se, através do vidro, que estavam ali testemunhas para assistirem à sua execução, disse: «Não sabia que estava ali alguém. Olá!»
Clark é o 12.º executado neste ano no Texas e execução ocorreu duas horas depois de o Supremo Tribunal dos EUA rejeitar o recurso para a suspender.
O Texas é o estado que mais aplica a pena de morte, elevando-se o número de execuções para 360, desde que aquela sanção foi reinstaurada em 1976.
No total dos Estados Unidos, já foram executadas 1970 pessoas, desde aquela data.
O piano de John Lennon, um Steinway vertical, será levado a Dallas, para celebrar, a 22 de Novembro, o 44.º aniversário do assassínio do Presidente John Kennedy.
Johm Lennon foi assassinado a 8 de Dezembro de 1980, em Nova Iorque, à saída da sua residência.
Diário Digital / Lusa
12-04-2007 6:48:00
# posted by Rukas @ 10:50 da manhã 
