sábado, junho 23, 2007
José Pinto Coelho defende extinção da GNR e da PSP José Pinto Coelho apresentou, esta tarde, na TSF, as ideias principais da sua candidatura à câmara de Lisboa. O candidato do Partido Nacional Renovador defende a extinção das empresas municipais, da GNR e da PSP e salienta que não é contra os imigrantes mas sim contra a «invasão imigrante». | ||||||
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«A EMEL é emblemática porque é um caso de roubo diário aos lisboetas. A maior parte das empresas municipais, no fundo, são ninhos de tachos e mordomias que duplicam o trabalho da câmara», defende Pinto Coelho.
«Por um lado, as pessoas dizem que a câmara tem funcionários a mais, por outro lado multiplicam-se as empresas municipais que só servem para gastar dinheiro, com gestores vitalícios que só vão lá receber o dinheiro ao fim do mês. Tudo isso é para acabar», acrescenta.
O presidente do PNR defende ainda a extinção da PSP e da GNR, de forma a serem substituídas por novas polícias.
Para Pinto Coelho as polícias actuais estão «desactualizadas e incapazes» de fazerem frente aos problemas de insegurança que se vivem na capital e no país.
Outra das bandeiras do partido é a questão da imigração, Pinto Coelho considera que o PNR é a voz de muitos que não ousam falar quando defendem que há emigrantes a mais.
«Nós dizemos aquilo que as pessoas pensam e que dizem em surdina. Mas nós não temos um combate contra a imigração, mas sim à invasão imigrante porque temos imigrantes a mais», salienta o líder do PNR.
Nesta ronda de entrevistas da TSF aos candidatos à câmara de Lisboa, seguem-se a candidata independente Helena Roseta, na próxima segunda-feira, e António Costa, pelo Partido Socialista, na próxima terça-feira.